Em debate, candidatos ao governo de SP pedem apoio para presidenciáveis
Lisete Arelaro, do PSOL, aproveitou para fortalecer o nome de Guilherme Boulos, que disputa à Presidência. A candidata disse também que não pretende morar em palácio e que vai transformar a residência oficial em uma universidade.
Novamente em defesa do ex-presidente Lula, Luiz Marinho (PT) lembrou os feitos dos governos petistas e sua atuação como ministro, e pediu votos para Fernando Haddad, candidato do PT ao Planalto. Rodrigo Tavares, do PRTB, buscou associar sua imagem a Jair Bolsonaro, nome do PSL na disputa, e ao vice na chapa, General Mourão.
Na contramão, Paulo Skaf (MDB) novamente tentou se afastar de Michel Temer e de práticas tradicionais da política ao dizer que não aceitou coligações para "podermos montar o melhor governo que SP já viu". Henrique Meirelles, nome do MDB ao Planalto, não foi sequer citado no debate. O tucano João Doria seguiu o mesmo caminho e retomou o tema segurança, ao prometer "polícia na rua e bandido na cadeia", mas também sem reforçar o tucano Geraldo Alckmin. Márcio França (PSB), apagado no embate, pediu a chance a "coisa diferente" ao defender sua candidatura. Já Marcelo Candido (PDT) ignorou Ciro Gomes e citou o pai, que foi deputado estadual, durante suas considerações finais e disse que quer "devolver à população" o que o Estado deu a ele.
Contas negadas
O candidato Marcelo Candido foi confrontado com o fato de suas contas ao fim de seu mandato como prefeito de Suzano (SP) terem sido rejeitadas. Candido se defendeu ao acusar o legislativo de "uma oposição sistemática". "As minhas contas foram rejeitadas pela Câmara por orientação do Tribunal de Contas nos pagamentos de precatórios, que fiz, mas questionando os valores. Eu negociei e baixei. Eu não me sinto contrário ao interesse público", afirmou.
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