Debate: candidatos deixam ataques a Bolsonaro para as considerações finais
Ciro Gomes (PDT) voltou a afirmar que o Brasil não aguenta mais esta "polarização odienta que tomou conta da sociedade desde 2014". "O Brasil não aguenta mais esta polarização, garotos se atacando na internet", disse. Ele condenou ainda o voto do eleitor antipetista em Bolsonaro.
Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que a eventual eleição de Bolsonaro vai levar o País "à violência". "A gente não pode errar, porque o PT é responsável por tudo isso aí", afirmou.
Guilherme Boulos (PSOL) apelou ao voto contra o sistema e pediu que a população vote "em quem acredita". Marina Silva (Rede), por sua vez, disse não ter "ódio de ninguém".
Fernando Haddad (PT) se esquivou de entrar em polêmicas e ressaltou os avanços dos governos petistas nas políticas trabalhista e educacional.
Alvaro Dias (Podemos) voltou a atacar o PT nas considerações finais e disse trabalhar contra a volta da "organização criminosa", em referência ao partido de Haddad. Ele disse ainda ter sido expulso do PSDB por apoiar uma CPI e que sempre foi contestador. O senador encerrou a participação dizendo que iria assistir ao jogo do Corinthians contra o Flamengo, na Arena Corinthians.
Henrique Meirelles (MDB) ressaltou as suas gestões no Ministério da Fazenda e do Banco Central. E Cabo Daciolo (Patriota) disse "profetizar" que vai vencer as eleições no primeiro turno.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.