PM é assassinado com mais de 50 tiros de fuzil no Guarujá
Segundo a Polícia Civil, a execução aconteceu por volta das 7h30, na Rua Maranhão, em Vicente de Carvalho, depois que o policial militar deixou sua mulher no embarque da travessia de balsas entre Santos e Guarujá. Um automóvel emparelhou ao lado do carro do cabo.
O chefe de Investigação do 2º Distrito Policial do Guarujá (Sítio Paecara/Vicente de Carvalho), Fabian Umbelino, afirmou ao Estado que o crime provavelmente tenha sido motivado pela atuação do cabo no combate ao tráfico de drogas na região. Santos vinha sofrendo ameaças nos últimos meses.
"O cabo relatou ameaças que sofria, porque ele realmente combatia o crime aqui na Baixada Santista", disse Umbelino.
O veículo do PM foi encontrado queimado na área continental de Santos, a aproximadamente 20 quilômetros do local do assassinato. Sua arma foi furtada por um homem que não participou do homicídio.
"Depois do fato (crime), chegaram perto do carro e entraram. (O suspeito) Foi preso em flagrante no 2º DP e na Corregedoria da PM", informou o chefe de Investigação do 2º DP. A arma foi apreendida.
Os investigadores identificaram no carro de Santos disparos de fuzis 762 e 556. Morador do Guarujá, o policial trabalhava na PM havia mais de 20 anos e estava lotado no 21º Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM-I), em Bertioga.
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