Após diagnóstico de infecção, Bolsonaro não terá alta nesta sexta-feira
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou junto à direção do PSL, a infecção é bacteriana e foi diagnosticada após a retirada do catérer. O boletim médico do hospital divulgado nesta quinta-feira, 27, não abordou a questão. É um procedimento comum em hospitais mandar a ponta do catéter, que fica em contato com o sangue, para exames. Isso é feito justamente para verificar se há ou não infecção. Caso seja constatada presença de bactérias, inicia-se tratamento com antibiótico, o que pode adiar a alta hospitalar.
O Estado apurou também que a avaliação médica repassada a equipe de Bolsonaro é de que o quadro não apresenta nenhum tipo de risco e que o candidato poderia sair neste domingo, 30.
Bolsonaro foi esfaqueado pelo pedreiro Adelio Bispo de Oliveira e precisou ser operado na Santa Casa da cidade, dia 6. No dia seguinte, ele foi transferido para o Albert Einstein, em São Paulo. A previsão inicial era de que Bolsonaro só retomaria a suas atividades no final deste mês.
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