No Twitter, Bolsonaro agradece apoio de manifestantes
O presidenciável ainda destacou que seu filho, deputado Eduardo Bolsonaro (PSL), está na Avenida Paulista, em São Paulo, participando do ato favorável ao capitão. Os atos deste domingo, 30, vieram em resposta aos movimentos #EleNão e #EleNunca que foram realizados no sábado, 29, pelo eleitorado feminino no Largo da Batata, em Pinheiros, e reuniram cerca de 150 mil pessoas contrárias à eleição de Bolsonaro, conforme cálculos dos organizadores.
Eduardo Bolsonaro fez uma transmissão ao vivo pelo Facebook, direto da manifestação na Av. Paulista. Os participantes gritavam palavras de ordem e mencionavam "ele sim" e "PT não", em defesa ao presidenciável do PSL contra o concorrente petista, Fernando Haddad, que representa a principal ameaça à Jair Bolsonaro nestas eleições.
"A gente quer união. A gente não divide o Brasil entre negros e brancos, entre gays e heteros, nós somos brasileiros", disse o deputado em cima do carro de som. "Já tomamos até facada, quem são os intolerantes?", questionou, em referência ao atentado à faca que atingiu Jair Bolsonaro no início deste mês, em Juiz de Fora (MG), durante compromisso de campanha.
O filho de Bolsonaro ainda atacou os petistas. Para o deputado, caso o presidenciável do PT seja eleito, ele mandará soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso na sede da Polícia Federal em Curitiba (PR) e condenado pela Lava Jato. "Haddad vai dar indulto ao Lula. Se ganhar, vão mandar nosso dinheiro de impostos para Cuba. Nesta eleição, o Brasil vai decidir se quer se igualar ao PCC (Primeiro Comando da Capital) e receber ordens de presidiários", enfatizou.
"Vamos fechar essa eleição ainda no primeiro turno. Nunca foi tão fácil votar na vida", acrescentou Eduardo Bolsonaro.
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