Parada LGBTI do Rio reúne 800 mil pessoas em Copacabana
"Esse voto tem que ser direcionado à comunidade LGBTI. O discurso do político honesto e capaz já se provou irreal. A grande mudança é estética. Temos que colocar negros, LGBTIs e mulheres no poder", disse França.
Para garantir o destaque ao tema, a organização do evento preferiu não dar tanta publicidade aos shows e optou por priorizar artistas mais próximos do público LGBTI+, que participam diretamente da militância. Pelos trios elétricos, passaram a cantora Lexa e o grupo Donas, além de DJs.
Por conta do clima de radicalização política e consequente insegurança, o Arcos Íris optou por ampliar o contingente de seguranças trabalhando durante o evento para 250. "O público LGBTI já tem um histórico de violência, que tende a crescer nesses dias", afirmou França. Mas, segundo a assessoria de imprensa do Arco Íris, não foi registrado nenhum episódio de confronto. O público deste ano, 800 mil pessoas, foi o mesmo de 2017, informou a organização do evento.
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