PT acusa agentes públicos de 'ataque coordenado' em universidades a pedido do PSL
"Na reta final das eleições presidenciais os agentes do fascismo, desesperados pela onda de virada em direção à vitória de Fernando Haddad, exercem a violência contra os trabalhadores, os democratas e a inteligência do Brasil", diz a nota do partido, pontuando supostas ameaças à família de Amélia Teles, presa e torturada pela ditadura militar em 1972, e ações contra universidades e sindicatos.
Nos últimos dois dias, a Polícia Federal fez 17 ações em universidades de nove Estados. Na quinta-feira, 25, uma juíza no Rio ameaçou prender o diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense se não fosse retirada uma faixa "Direito UFF Antifascista".
"Assistimos também a um ataque coordenado, a pedido do partido de Bolsonaro, de agentes da Polícias Federal e militar e da Justiça Eleitoral às universidades em todo o país. Querem calar a consciência do Brasil, usando a força e a brutalidade", diz a manifestação da legenda petista.
A nota classifica os agentes como "seguidores do candidato violento e agentes do fascismo, incrustados no aparelho de Estado". O partido afirma ainda confiança em derrotar Bolsonaro no domingo, 28, através de uma vitória do candidato Fernando Haddad.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.