Filho de Bolsonaro acompanha torneio de Surf em SP
O deputado foi convidado pelo amigo Wiggolly, que conheceu quando foi surfar no Havaí. "Dividimos a mesma casa e ficamos amigos. Ele corre atrás, faz o campeonato, incentiva o surf feminino e vim aqui conhecer essa iniciativa importante", falou o deputado.
"Surfo desde os 12 anos. Comecei em Angra dos Reis, de férias, nas ondas de Mambucaba. Depois continuei com colegas de escola. Ia para Joatinga, Barra da Tijuca e nunca mais parei. Não é vício, é estilo de vida", comentou o deputado surfista.
Para ele, o surf, tem de ser considerado como uma ótima ação social, para afastar os jovens das drogas e do crime. "Acho que já virou aquela página que o surfista era malvisto por algumas pessoas. Depois dessa geração do Medina, Guigui (apelido de Wiggolly) e Filipinho, já está mais do que virada. O que penso agora é firmar o surf como ação social, incentivar, mostrar que é um caminho para saída das drogas. É um esporte que está virando olímpico. Tem tudo para crescer", argumentou.
"E é uma maneira de dar orgulho ao País", acrescentou, lembrando os títulos mundiais de Gabriel Medina e Adriano de Souza. "Procuro apoiar", falou o deputado que gosta de acompanhar os brasileiros no Circuito Mundial. "Na medida do possível vejo as notícias, que está ganhando, sigo a maioria dos atletas do Brazilian Storm nas redes sociais. Às vezes consigo ver uma etapa ou outra ao vivo. É bem legal", revelou.