Temer: revelaremos estratégia de desenvolvimento econômico e social para 12 anos
"O Conselhão foi recomposto e deu grande contribuição ao País. O governo foi pautado por decisões do Conselhão em questões como o teto de gastos", afirmou.
O presidente disse que as despesas do governo nunca ultrapassaram o teto de gastos e que, apesar de o projeto que criou a limitação ter sido classificado como "PEC da morte", houve elevação dos gastos com saúde e educação desde sua implementação.
Temer listou o que considera avanços de seu governo, como o fato que o déficit público deverá encerrar o ano abaixo do previsto. "A inflação, quando assumimos, era de 10% e hoje está abaixo de 4,5%. Os juros estava em 14% e veio a 6,5%. Foi com disciplina que conseguimos reverter um quadro desfavorável para o Brasil", comentou.
Segundo o presidente, será possível entregar mais dois mil ônibus para municípios com "as verbas que o ministro da Fazenda Eduardo Guardia vai nos liberar". Na semana passada, o governo anunciou que mudará o orçamento para permitir a liberação de R$ 652 milhões para gastos dos ministérios.
Reforma
O presidente também citou a reforma do ensino médio e a trabalhista entre os avanços do seu governo. "Falaram que a reforma trabalhista tiraria direitos dos trabalhadores. Mandei lerem a Constituição, uma lei infraconstitucional não poderia tirar os direitos dos trabalhadores. Nossa opção foi apoiar a parte produtiva, o empresariado e os trabalhadores", afirmou.
Temer disse ainda encontrar "extraordinário entusiasmo" em relação ao Brasil em viagens ao exterior. "Temos ideia pessimista do nosso País, mas vemos entusiasmo nos encontros internacionais", completou o presidente.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.