Em nota, CAF diz que 'não comenta decisões de processos judiciais em andamento'
A companhia espanhola CAF (Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles) divulgou nota à imprensa, nesta quinta-feira, 29, após a Justiça de São Paulo condenar o executivo Agenor Marinho Contente Filho, ligado à CAF, e absolver outro ex-dirigente da companhia espanhola e cinco da multinacional francesa Alston em ação penal do cartel dos trens em São Paulo. Na nota, a CAF informou que "não comenta decisões de processos judiciais em andamento."
Agenor Marinho pegou dois anos de detenção - substituída por penas restritivas de direitos, prestação de serviços à comunidade e prestação pecuniária -, em regime inicial aberto e pagamento de multa fixada no valor correspondente a 2% do valor do contrato licitado, por violação ao artigo 90 da Lei 8.666/93 (Lei de Licitações). Ele foi absolvido da acusação de crime contra a ordem tributária.
Já o criminalista Guilherme San Juan, defensor dos executivos da Alstom, afirmou: "Nos pareceu bastante correto o conteúdo da sentença, face ao caso em questão."
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