Novo chanceler elogia EUA, Israel e países comandados pela extrema-direita
Ao defender uma diplomacia brasileira preocupada com questões nacionais e contra o globalismo, Araújo disse que admira o "exemplo de Israel, que nunca deixou de ser nação mesmo quando não tinha solo". Daí adiante, citou os Estados Unidos, do presidente Donald Trump, e os países latino-americanos que, segundo ele, se "livraram do Foro de São Paulo". O novo chanceler disse também admirar a "luta do povo venezuelano contra a tirania de (Nicolás) Maduro".
Araújo disse admirar ainda as chancelarias italiana, húngara e polonesa. Os três países têm em comum o fato de ter tido uma guinada à extrema-direita nos últimos anos. "Nós admiramos aqueles (países) que se afirmam", comentou.
Mesmo sem citar nominalmente chanceleres anteriores a ele, Araújo disse que se arrisca a dizer que a "diplomacia brasileira estava fora de si mesma". "O Itamaraty não pode achar que pode ser melhor que o Brasil. Estou certo de fazer o Itamaraty mais fiel a si mesmo e ao Brasil", afirmou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.