'Não seremos subservientes a qualquer governo', diz novo presidente da OAB-SP
O advogado vê com preocupação a reforma da Previdência a ser proposta pelo novo governo e afirma que a medida não pode afetar os mais pobres. Além disso, o novo presidente da OAB-SP critica posições defendidas por Jair Bolsonaro e pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, como o fim da progressão de pena e a possibilidade de gravar conversas entre advogados e presidiários.
Santos pede ao governo que haja espaço para diálogo e revisão de posições. "Quem não discute as possibilidades alternativas sempre erra", declarou. O dirigente da Ordem paulista diz, contudo, acreditar que os governantes eleitos em outubro terão compromissos com a sociedade, que não permitirá - de acordo com ele - retrocessos na democracia.
Na entrevista, o presidente da OAB-SP também defende uma investigação sobre as movimentações financeiras de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) ter identificado transações "atípicas" nas contas de Queiroz.
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