Witzel nega apoio a qualquer candidato à Alerj
"Reafirmo que esta é uma questão interna da Assembleia e das lideranças partidárias. É importante ainda informar que, de acordo com o artigo segundo da Constituição Federal, o governador não pode interferir em outros poderes", escreveu o governador no Twitter.
A declaração de Witzel vem dias depois dos jornais O Dia e O Globoinformarem que o futuro líder dele na Alerj, o deputado reeleito Márcio Pacheco (PSC), fechou acordo pela eleição de André Ceciliano (PT), presidente interino da Casa. O acerto gerou críticas nas redes sociais contra o governador fluminense, eleito com o discurso contra a esquerda.
Quando a aproximação de Witzel e do PT veio à tona, o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, o deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), fez uma reunião com a bancada do partido dele.
"A Alerj terá alternativa para disputa da presidência e a bancada, disposta a abrir mão da cabeça da chapa, sinaliza que o importante é o RJ e já articula com outros partidos", escreveu no Twitter o filho mais velho de Bolsonaro.
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