Interventor diz não buscar protagonismo em solução do caso Marielle
"Lógico que eu gostaria de ter entregado o caso, mas o próprio novo chefe de Homicídios (delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) deu uma entrevista dizendo que já tomou conhecimento e viu que está muito adiantado (o trabalho de investigação). Nós fizemos todo um trabalho. Nós não procuramos protagonismo. Eu poderia ter anunciado quem a gente acha que foi, dito ao Richard (Nunes, ex-secretário de Segurança) para anunciar. Mas a gente quis fazer um trabalho profissional. Tenho confiança que se mantiver as equipes que estavam na investigação vão chegar a um resultado em breve", disse o general de Exército.
Embora o decreto presidencial de intervenção tenha se encerrado em 31 de dezembro, Braga Netto ainda desempenha funções administrativas, na gestão de contratos e do legado da intervenção, fase que será concluída em junho. Ele deve assumir uma nova função em Brasília, a ser definida em fevereiro. O general, por isso, será substituído na gestão burocrática do legado, o que inclui entregas de equipamentos.
"Eu não mais comando as forças de segurança, mas fico interventor para publicar atos oficiais", disse o general.
Braga Netto já manteve reuniões com o novo governador do Rio, Wilson Witzel, e elencou a ele dez prioridades para a área de segurança - ele não quis comentar quais.
admitiu ter frustração em caso Marielle
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