Jipeiros e operadores de drones se mobilizam para ajudar em Brumadinho
A policial civil Janaina Menezes conta que a falta de luz foi o primeiro sinal de que alguma coisa estava acontecendo. Segundo ela, por volta das 12h40 os eletrodomésticos pararam de funcionar e, logo depois, vizinhos da parte mais baixa do lugarejo começaram a subir com a notícia de que a barragem havia rompido.
Janaína, que mora com o marido, o comerciante Paulo Menezes, e cinco filhos conta que não precisou sair de casa nem teve nenhum parente próximo atingido. A sorte, diz, é que as crianças estão de férias.
"Durante as aulas, as crianças da escola usam o clube da Vale para esportes e para brincar", conta.
Além da atividade de mineração toda a região tem vários parques e atrativos turísticos. Uma das propriedades destruídas em Córrego do Feijão foi uma pousada. "Não dá para saber quantas pessoas estavam lá. É uma pousada antiga. Recebia sempre muita gente", conta Genival Costa de Sá, dono do bar do Aritana.
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