Barros: Abuso de autoridade (de STF, TSE e TCU) tem que ser apreciado no plenário
Ele citou como exemplo a votação do auxílio-moradia pelo STF e a decisão da Corte sobre prisão em segunda instância. Além disso, criticou a interferência nos termos do indulto natalino do ex-presidente Michel Temer, o que, segundo ele, é uma prerrogativa do Executivo. "Nós, e só nós, podemos alterar a Constituição Federal. Não pode se alterar a Constituição por decisão do STF ou TSE, que legisla o tempo todo sem nos consultar", disse, acrescentando: "O abuso de autoridade tem que ser apreciado nesse plenário".
Barros também defendeu a aprovação da reforma da Previdência e acusou "corporações privilegiadas" de terem atrapalhado a tentativa de Temer de votar as mudanças previdenciárias. Segundo ele, o vazamento dos áudios envolvendo o ex-presidente em um escândalo de corrupção foram uma tentativa do Ministério Público de "atrapalhar o ambiente político" para votação da reforma. O mesmo, segundo ele, estaria ocorrendo agora, no caso do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
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