Vale instala primeira membrana de contenção no Rio Paraopeba
A iniciativa faz parte do plano apresentado no último dia 30 de janeiro pela empresa ao Ministério Público e aos órgãos ambientais, com atuação em três trechos, onde serão realizadas diferentes medidas de contenção e recuperação. A captação de água de Pará de Minas está no terceiro trecho, entre Juatuba e a Usina de Retiro Baixo, que tem o potencial de receber os sedimentos ultrafinos e, segundo os técnicos, serão realizadas diferentes ações conforme as características do curso d'água e o do material presente no rio.
Segundo a mineradora, a barreira de contenção instalada tem 30 metros de comprimento e profundidade de dois a três metros. A estrutura funciona como um tecido filtrante, evitando a dispersão das partículas sólidas (argila, silte, matéria orgânica etc), que provocam a turbidez da água e alteram sua transparência.
"A fim de manter a verticalidade das cortinas anti-turbidez, há correntes metálicas na borda inferior (na parte imersa), não permitindo que o fluxo do rio faça a cortina subir até a superfície da água. Já o elemento flutuante utilizado é uma boia cilíndrica, que pode ser utilizada para conter o avanço de elementos suspensos na água", informa a empresa em nota.
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