No Rio, Tribunal Eleitoral mantém deputado na prisão por propina de R$ 150 mil
Wanderson Gimenes Alexandre, conhecido como Anderson Alexandre, ex-prefeito de Silva Jardim (RJ), foi preso preventivamente sob acusação de associação criminosa e falsificação de documentos sobre convenções partidárias que apresentou à Justiça Eleitoral.
A Procuradoria Eleitoral sustenta que o deputado estadual "liderava um esquema de alteração das atas das convenções entre MDB, Solidariedade, PRP e PP para conseguir o deferimento dos demonstrativos de regularidade de atos partidários (DRAP) das coligações Somos Fortes, Somos Silva Jardim e Juntos Somos Fortes, formadas para as eleições municipais de 2016".
A ordem de prisão está fundamentada na "grave violação da ordem pública e na conveniência da instrução criminal". O Ministério Público sustenta que Anderson Alexandre detém "intensa influência e poder" na região de Silva Jardim.
Em sua manifestação, o procurador regional eleitoral Sidney Madruga argumenta que "a conduta do acusado tinha como finalidade aumentar seu poder político".
Defesa
A reportagem está tentando contato com a defesa do deputado estadual Anderson Alexandre. O espaço está aberto para manifestação.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.