Atos do governo precisam de 'fiscalização e transparência', diz ministro
"A sensação que eu tenho em um mês de governo é que entrei em um lugar que foi assaltado e que precisa ser recuperado, com responsabilização, que é diferente de responsabilidade. No inglês, isso (diferença de responsabilidade e responsabilização) é bem definido", afirmou, frisando que está no governo por "ser amigo do presidente".
Santos Cruz citou aportes do BNDES nos Estados do Nordeste e declarou que o problema do Brasil não é de falta de recursos, mas "administrativo e moral". "A crise não é política, é de polícia. Nosso caso é para ser resolvido na delegacia", declarou.
O general elogiou a qualidade dos servidores públicos e citou os quadros do BNDES. Destacou, porém, a importância de dar maior transparência aos atos. "Queremos ir para frente com um governo que valoriza a democracia, um governo que se interesse pela qualidade do serviço que é dado ao seu cidadão, que não é perdulário e onde tudo seja fiscalizado. A sociedade tem que saber os valores de todos os tipos de contrato", finalizou o ministro.
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