Vale/Siani: Empresa entende que Laranjeiras não oferece risco
"O apetite para risco está muito menor. Qualquer micro-anomalia pode deflagrar distúrbios", disse. "Nosso foco tem sido certificar que a mancha no entorno das barragens (áreas que podem ser atingidas) estão livres de risco", completou.
De acordo com Siani, embora no fim de semana a companhia tenha deflagrado um processo de remoção de moradores da área de impacto da barragem de Laranjeiras, no município de Barão de Cocais (MG), a Vale entende que não há risco na estrutura. Ele garantiu que a mineradora manterá o esforço para liberar a utilização da barragem, que está suspensa pela justiça, mas é essencial para operação da mina de Brucutu. "A Vale entende que Laranjeiras não oferece risco", disse.
Documentos anexados pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) na Ação Civil Pública (ACP) contra a mineradora mostram que pelos menos outras cinco estruturas tinham avaliação de risco e impacto até maior que o da barragem I da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, que rompeu em janeiro. O diretor frisou, porém, que todas as estruturas já estão inativas à exceção de Laranjeiras. "A companhia pretende se comportar de maneira exemplar em todos os aspectos dessa tragédia", garantiu.
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