Presidente Venceslau se divide entre receio e alívio
Mais otimista, o secretário municipal de Ações Estratégicas, Élcio de Paula Souza Filho, acredita que a população está mais aliviada. Ele lembrou que o medo aumentou no fim do ano passado, quando se fez uma "operação de guerra" para controlar o entorno, após a descoberta de um plano de resgate de Marcola. "Vieram equipes de referência da Polícia Militar, como a Rota. O aeroporto foi fechado com barreiras físicas durante 20 dias."
Já no entorno dos presídios federais, o clima é de expectativa. Mesmo a Penitenciária Federal de Porto Velho ficando a 50 quilômetros da área urbana, alguns moradores estão receosos. "Pelo histórico, quando esses presos famosos são transferidos, os familiares vêm atrás, os seguidores. Então, é arriscado", disse o professor, Augusto Ribeiro da Fonseca. "Mesmo que a gente não saiba de fuga de presos ou rebelião no presídio de Porto Velho, a gente acompanha os casos do Ceará, e de outros Estados, que passam por problemas com essas facções", disse a funcionária pública Fátima Santos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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