PF vai investigar 'laranjas' em Pernambuco
A autorização foi concedida após a divulgação, pela Folha de S. Paulo, de que a secretária do PSL no Estado, Maria de Lourdes Paixão, recebeu R$ 400 mil de verba pública eleitoral para sua candidatura a deputado federal - quando teve apenas 247 votos. O valor, a terceira maior cota do fundo eleitoral do partido -, maior até do que a recebida por Bolsonaro - foi depositado a poucos dias da votação para pagar a impressão de santinhos e adesivos em uma gráfica.
Maria de Lourdes já prestou depoimento, mas, segundo o delegado Roberto Carvalho, que vai comandar o inquérito, ela pode ser chamada para prestar novos esclarecimentos. O advogado Ademar Rigueira, que defende Maria de Lourdes, disse que "tudo já foi esclarecido em depoimento". "Assim que for instaurado o inquérito, vamos fornecer tudo que for preciso para encerrar isso o mais rápido possível", disse. Procurado, o presidente nacional do PSL, o deputado Luciano Bivar, não respondeu às ligações da reportagem até a noite de sexta-feira, 8. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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