MPF reforçará luta contra a corrupção e poderá acionar o Congresso, diz Raquel
As informações sobre as declarações de Raquel foram divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social da Procuradoria.
A tese defendida pela procuradora-geral no julgamento foi a de que deveria haver uma cisão entre os casos, "em respeito à competência criminal da Justiça Federal discriminada no artigo 109, inciso IV da Constituição".
Seis ministros votaram pela prevalência da competência da Justiça Eleitoral - pelo critério da conexão - e cinco acataram os argumentos do Ministério Público Federal.
Ao analisar o resultado, Raquel afirmou que "a instituição respeitará a decisão, mas também reforçará estratégias para combater a corrupção utilizando novos instrumentos jurídicos podendo, inclusive acionar o Poder Legislativo, se este for considerado o melhor caminho para enfrentar o problema".
"Corrupção, lavagem de dinheiro e crime organizado são prioridades no Ministério Público Federal", declarou a procuradora.
"As verbas públicas são extremamente importantes. Devem ser intocáveis por corruptos. Se desviadas, causam danos imensos. Devem ser devolvidas aos cofres públicos. Os infratores devem ser punidos", afirmou.
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