Ato pró-Bolsonaro em Brasília termina; 20 mil participaram, segundo a PM
Os parlamentares do chamado Centrão foram alvo de críticas dos manifestantes, que defenderam a aprovação de pautas encampadas pelo Executivo, como a reforma da Previdência e o pacote anticrime do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. "Centrão, fica aqui o aviso, se não tiver a nova Previdência, o negócio vai feder", disse um dos participantes no microfone.
Dos trios eléricos, o nome do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi citado diversas vezes de forma negativa. Uma das faixas pedia #foraMaia e #foraSTF, corte que também foi alvo de insatisfação durante o ato. Um grupo de pessoas em um dos trios elétricos se fantasiou de lagosta, em forma de protesto ao edital do STF que prevê refeições com lagosta e vinhos com premiação internacional.
Outro assunto bastante recorrente entre os manifestantes foi o pedido para que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) fique nas mãos de Moro. O ministério que irá coordenar as atividades do Conselho será definido pelo Congresso, que vota a reforma administrativa do governo Bolsonaro. A Câmara já votou para que o Coaf fique com Ministério da Economia.
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