PF desmonta rede de 'casas de apoio' a facção criminosa em Campo Grande
A ação é realizada em conjunto com o Departamento Penitenciário Federal, órgão vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, e mobiliza 30 policiais federais.
As investigações tiveram início em fevereiro, quando bilhetes com ameaças de morte a servidores públicos federais, escritos por membros de facção criminosa, foram interceptados na Penitenciária Federal de Campo Grande.
A apuração identificou que havia uma rede de casas de apoio a integrantes de diferentes facções instalada na cidade. Segundo a PF, os imóveis poderiam armazenar informações sobre a atuação dos grupos criminosos.
As quadrilhas financiavam os custos com aluguéis das casas, verbas para manutenção, passagens aéreas para os integrantes de outros Estados, e outros valores de custeio dos locais, informou a PF. Os investigados podem responder pelos crimes de organização criminosa e ameaça.
Nome
O nome da operação, "Krimoj", é a tradução da palavra "crimes" em Esperanto, indicou a PF. Segundo a corporação, o nome faz alusão "aos diversos crimes praticados pelas facções criminosas" e ao fato de que as casas de apoio eram mantidas para a troca de informações entre os membros dos grupos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.