Vacina de Oxford contra covid tem eficácia média de 70% e pode alcançar até 90%
São Paulo - O laboratório britânico AstraZeneca informou que a sua vacina contra a covid-19, que está sendo desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford, teve eficácia combinada em média de 70% em testes clínicos realizados no Brasil e no Reino Unido. Segundo a empresa, em algumas simulações, o imunizante mostrou 90% de eficácia. A eficácia variou de 62% a 90%, dependendo da dosagem administrada, disseram AstraZeneca e Oxford.
A AstraZeneca disse que não houve casos graves de segurança relacionados à vacina e que ela foi "bem tolerada" em diferentes regimes de dosagem.
De acordo com as informações da farmacêutica, não foram relatadas hospitalizações em quem recebeu a vacina.
Os testes clínicos de estágio final da vacina continuam nos Estados Unidos, Japão, Rússia, África do Sul, Quênia e América Latina.
A farmacêutica anunciou que vai buscar autorização de uso emergencial do imunizante junto à Organização Mundial de Saúde (OMS) para distribuir a vacina em países de baixa renda e preparar submissões regulatórias para autoridades em países que têm programas de aprovação antecipada.
"A empresa está progredindo rapidamente na fabricação com uma capacidade de até 3 bilhões de doses da vacina em 2021 em uma base contínua, enquanto aguarda a aprovação regulamentar", afirmou a AstraZeneca.
No Brasil, o imunizante AstraZeneca/Oxford é a principal aposta do governo Jair Bolsonaro, entre as várias candidatas em desenvolvimento.
O País tem um acordo com a farmacêutica e com a universidade que garante acesso a 100 milhões de doses.
A expectativa do governo federal é de que a produção pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) comece em 2021.
A AstraZeneca disse que não houve casos graves de segurança relacionados à vacina e que ela foi "bem tolerada" em diferentes regimes de dosagem.
De acordo com as informações da farmacêutica, não foram relatadas hospitalizações em quem recebeu a vacina.
Os testes clínicos de estágio final da vacina continuam nos Estados Unidos, Japão, Rússia, África do Sul, Quênia e América Latina.
A farmacêutica anunciou que vai buscar autorização de uso emergencial do imunizante junto à Organização Mundial de Saúde (OMS) para distribuir a vacina em países de baixa renda e preparar submissões regulatórias para autoridades em países que têm programas de aprovação antecipada.
"A empresa está progredindo rapidamente na fabricação com uma capacidade de até 3 bilhões de doses da vacina em 2021 em uma base contínua, enquanto aguarda a aprovação regulamentar", afirmou a AstraZeneca.
No Brasil, o imunizante AstraZeneca/Oxford é a principal aposta do governo Jair Bolsonaro, entre as várias candidatas em desenvolvimento.
O País tem um acordo com a farmacêutica e com a universidade que garante acesso a 100 milhões de doses.
A expectativa do governo federal é de que a produção pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) comece em 2021.
Equipe AE com Dow Jones Newswires
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