Pfizer diz que voltará ao cronograma original de entrega de vacinas à UE em 25/1
São Paulo - A Pfizer informou que voltará ao cronograma original de entrega de vacinas à União Europeia em 25 de janeiro. Nesta sexta-feira, a farmacêutica americana anunciou que iria reduzir temporariamente o ritmo de fornecimento dos imunizantes aos países europeus, por conta de uma "reorganização" da capacidade produtiva.
"A Pfizer e a BioNTech desenvolveram um plano que permitirá o aumento de escala das capacidades de fabricação na Europa e fornecerá significativamente mais doses no segundo trimestre", diz um comunicado divulgado pela empresa. "Para conseguir isso, certas modificações nos processos de produção são necessárias agora", explica o documento.
Segundo a farmacêutica, além da retomada do cronograma inicial em 25 de janeiro, haverá um aumento no ritmo das entregas a partir de 15 de fevereiro.
Dessa forma, de acordo com a Pfizer, será possível cumprir o acordo firmado com a UE para o primeiro trimestre do ano e fornecer "significativamente" mais doses ao bloco no segundo trimestre.
Segundo a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o CEO da farmacêutica, Albert Bourla, garantiu que não haverá atrasos na entrega das vacinas. Von der Leyen, porém, cobrou respostas da companhia sobre a quantidade de doses que será fornecida.
"A Pfizer e a BioNTech desenvolveram um plano que permitirá o aumento de escala das capacidades de fabricação na Europa e fornecerá significativamente mais doses no segundo trimestre", diz um comunicado divulgado pela empresa. "Para conseguir isso, certas modificações nos processos de produção são necessárias agora", explica o documento.
Segundo a farmacêutica, além da retomada do cronograma inicial em 25 de janeiro, haverá um aumento no ritmo das entregas a partir de 15 de fevereiro.
Dessa forma, de acordo com a Pfizer, será possível cumprir o acordo firmado com a UE para o primeiro trimestre do ano e fornecer "significativamente" mais doses ao bloco no segundo trimestre.
Segundo a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o CEO da farmacêutica, Albert Bourla, garantiu que não haverá atrasos na entrega das vacinas. Von der Leyen, porém, cobrou respostas da companhia sobre a quantidade de doses que será fornecida.
Iander Porcella
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