Doria diz que determinará ao Butantan entrega de vacinas para que Saúde distribua
São Paulo - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), informou, no Twitter, que assim que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizar o uso emergencial da Coronavac, o Instituto Butantan vai entregar o imunizante para que o Ministério da Saúde faça a distribuição.
"Determinei que tão logo a Anvisa aprove o uso emergencial da vacina do Butantan, o Instituto Butantan entregue imediatamente as vacinas ao Ministério da Saúde para que sejam distribuídas a SP, DF e todos os Estados brasileiros. O Brasil tem pressa para salvar vidas", escreveu.
A distribuição das vacinas está no centro de uma polêmica entre os governos federal e de São Paulo. Na sexta-feira, depois de frustrados os planos para importação do imunizante da Índia, desenvolvido pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford, o Ministério da Saúde solicitou a entrega "imediata" de 6 milhões de doses da Coronavac.
Em ofício, o governo respondeu que tem a responsabilidade pela elaboração, atualização e coordenação do Plano Nacional de Operacionalização da vacinação contra a covid-19.
Ontem, em entrevista ao Broadcast, secretário de Saúde de São Paulo, Jean Carlo Gorinchteyn, disse que o cronograma de imunização em São Paulo, assim como o número de pessoas que serão vacinadas, só poderá ser definido quando a Secretaria de Saúde souber quantas doses receberá da vacina produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. "A gente depende dessas tratativas. Precisamos definir com eles o que eles vão fazer", disse.
"Determinei que tão logo a Anvisa aprove o uso emergencial da vacina do Butantan, o Instituto Butantan entregue imediatamente as vacinas ao Ministério da Saúde para que sejam distribuídas a SP, DF e todos os Estados brasileiros. O Brasil tem pressa para salvar vidas", escreveu.
A distribuição das vacinas está no centro de uma polêmica entre os governos federal e de São Paulo. Na sexta-feira, depois de frustrados os planos para importação do imunizante da Índia, desenvolvido pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford, o Ministério da Saúde solicitou a entrega "imediata" de 6 milhões de doses da Coronavac.
Em ofício, o governo respondeu que tem a responsabilidade pela elaboração, atualização e coordenação do Plano Nacional de Operacionalização da vacinação contra a covid-19.
Ontem, em entrevista ao Broadcast, secretário de Saúde de São Paulo, Jean Carlo Gorinchteyn, disse que o cronograma de imunização em São Paulo, assim como o número de pessoas que serão vacinadas, só poderá ser definido quando a Secretaria de Saúde souber quantas doses receberá da vacina produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. "A gente depende dessas tratativas. Precisamos definir com eles o que eles vão fazer", disse.
Mateus Fagundes
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