Brasil: mais de 64 mil casos nas últimas 24h, com média móvel de 983 mortes/dia
Brasília - A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 983 nesta quarta-feira, 20. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.382 novos óbitos nas últimas 24 horas e 64.126 casos.
No total são 212.893 mortes registradas e 8.639.868 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.
O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, registrou um aumento de 37% no número de novos casos e de 34% de óbitos nos vinte dias iniciais de janeiro, em comparação ao mesmo período de dezembro. Desde o início da pandemia, já ocorreram 1.658.636 casos e 50.652 mortes no Estado.
O número de pacientes internados é de 13.817, sendo 7.764 em enfermaria e 6.053 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta quarta-feira. Entre o total de casos diagnosticados, 1.417.301 pessoas estão recuperadas.
Consórcio dos veículos de imprensa
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 62.094 novos casos e mais 1.192 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 8.573.864 pessoas infectadas e 211.491 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.
No total são 212.893 mortes registradas e 8.639.868 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.
O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, registrou um aumento de 37% no número de novos casos e de 34% de óbitos nos vinte dias iniciais de janeiro, em comparação ao mesmo período de dezembro. Desde o início da pandemia, já ocorreram 1.658.636 casos e 50.652 mortes no Estado.
O número de pacientes internados é de 13.817, sendo 7.764 em enfermaria e 6.053 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta quarta-feira. Entre o total de casos diagnosticados, 1.417.301 pessoas estão recuperadas.
Consórcio dos veículos de imprensa
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 62.094 novos casos e mais 1.192 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 8.573.864 pessoas infectadas e 211.491 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.
Andreza Galdeano
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.