Média móvel de mortes por covid-19 no Brasil fica acima de 1 mil nesta quinta, 21
São Paulo - A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.010 nesta quinta-feira, 21. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.335 novos óbitos nas últimas 24 horas e 59.946 casos.
No total são 214.228 mortes registradas e 8.699.814 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.
Ainda segundo o consórcio, dos 26 Estados com dados sobre testes e mortes, seis deles apresentam os números sobre a campanha de vacinação. Destes, o total de vacinados chegou a 109.097. O número corresponde a 0,05% em relação à população total e 3,82% em relação aos imunizados na fase 1 do plano de vacinação do governo.
O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 50.938 mortes e 1.670.754 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.420.484 pessoas estão recuperadas.
As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 71,5,8% na Grande São Paulo e 70,8% no Estado. O número de pacientes internados é de 13.711, sendo 7.658 em enfermaria e 6.053 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta quinta-feira.
Consórcio dos veículos de imprensa
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 59.119 novos casos e mais 1.316 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 8.697.368 pessoas infectadas e 214.147 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.
No total são 214.228 mortes registradas e 8.699.814 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.
Ainda segundo o consórcio, dos 26 Estados com dados sobre testes e mortes, seis deles apresentam os números sobre a campanha de vacinação. Destes, o total de vacinados chegou a 109.097. O número corresponde a 0,05% em relação à população total e 3,82% em relação aos imunizados na fase 1 do plano de vacinação do governo.
O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 50.938 mortes e 1.670.754 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.420.484 pessoas estão recuperadas.
As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 71,5,8% na Grande São Paulo e 70,8% no Estado. O número de pacientes internados é de 13.711, sendo 7.658 em enfermaria e 6.053 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta quinta-feira.
Consórcio dos veículos de imprensa
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 59.119 novos casos e mais 1.316 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 8.697.368 pessoas infectadas e 214.147 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.
Andreza Galdeano
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