Dasa identifica variante amazônica em 77% de 91 amostras colhidas em SP
"Ao correlacionar o estudo da nova linhagem que teve origem em Manaus, entre essas primeiras 91 amostras, com o aumento de prevalência de casos de covid-19 no País todo, podemos sugerir que a P.1 seja altamente transmissível e que apresentou maior prevalência que a variante do Reino Unido", explica Gustavo Campana, diretor médico da Dasa.
O estudo usou metodologia desenvolvida pela Dasa e pelo Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (IMT/USP), seguindo um protocolo de identificação de variantes. O achado reforça a importância das medidas de prevenção, como uso de máscaras, higienização das mãos com álcool gel 70% e a manutenção do isolamento social para frear a disseminação do vírus.
O estudo para identificar amostras da variante P.1 segue em andamento. Amanhã, a Dasa deve ter o resultado de mais 91 amostras, e novos 500 resultados de amostras provenientes dos Estados de Santa Catarina e Brasília devem ser divulgados na próxima semana. "Antecipamos esses primeiros casos pelo impacto epidemiológico, sobretudo com a regressão para a fase vermelha do Plano São Paulo", explica Campana.
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