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Opas diz ter negociado com Índia parte das entregas de doses de vacinas à Covax
São Paulo - A Organização Mundial da Saúde (OMS) negocia com a Índia a possibilidade manter ao menos parte das entregas à iniciativa Covax de 1 bilhão de doses de vacinas contra a covid-19 fabricadas pelo Instituto Serum, afirmou nesta quarta-feira o diretor assistente da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Jarbas Barbosa. Após o recrudescimento da epidemia local, o governo indiano bloqueou novas exportações de imunizantes, em decisão que afetou o programa de vacinação de países latino-americanos.
Ele confirmou, no entanto, que os países da região receberão doses da vacina da Moderna por meio da Covax. No início desta semana, o mecanismo fechou acordo com a farmacêutica americana a entrega de 34 milhões de doses em 2021, com opção de compra de mais 446 milhões no ano que vem.
Diretora-geral da Opas, Clarissa Etienne se mostrou mais uma vez preocupada com a trajetória de infecções e mortes por covid-19 nas Américas. Segundo ela, 40% dos óbitos pela doença na última semana em todo o mundo foram registrados no continente, e os casos entre pessoas mais jovens têm aumentado em países como Brasil, Estados Unidos e Chile.
"Se o atual ritmo de infecções seguir, é possível que os países tenham de manter ou aumentar a capacidade das unidades de tratamento intensivo (UTIs) dos hospitais nos próximos três meses", projetou Etienne. Segundo ela, o Canadá também tem registrado aumento nas taxas de infecção recentemente.
Ele confirmou, no entanto, que os países da região receberão doses da vacina da Moderna por meio da Covax. No início desta semana, o mecanismo fechou acordo com a farmacêutica americana a entrega de 34 milhões de doses em 2021, com opção de compra de mais 446 milhões no ano que vem.
Diretora-geral da Opas, Clarissa Etienne se mostrou mais uma vez preocupada com a trajetória de infecções e mortes por covid-19 nas Américas. Segundo ela, 40% dos óbitos pela doença na última semana em todo o mundo foram registrados no continente, e os casos entre pessoas mais jovens têm aumentado em países como Brasil, Estados Unidos e Chile.
"Se o atual ritmo de infecções seguir, é possível que os países tenham de manter ou aumentar a capacidade das unidades de tratamento intensivo (UTIs) dos hospitais nos próximos três meses", projetou Etienne. Segundo ela, o Canadá também tem registrado aumento nas taxas de infecção recentemente.
Gabriel Caldeira
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