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Não há como mensurar quantos morreram por desinformação, afirma Pasternak na CPI
São Paulo e Brasília - Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid, a médica microbiologista Natalia Pasternak classificou a desinformação com relação a pandemia da covid-19 como algo que possa ter contribuído com o número de mortes pela doença no País. Mas, segundo ela, não é possível "mensurar quantas pessoas morreram de desinformação", disse. Ele criticou a falta de adoção, principalmente do presidente Jair Bolsonaro, do uso de equipamento de proteção, como máscaras, para tentar conter a disseminação do vírus.
Para o microbiologista, quando o presidente aparece sem máscara, cena comum para Bolsonaro em aparições públicas, ele "confunde as pessoas, fazendo com que assumam um "comportamento de risco ao copiar o exemplo do chefe do Executivo e também dispensar seu uso.
Para o microbiologista, quando o presidente aparece sem máscara, cena comum para Bolsonaro em aparições públicas, ele "confunde as pessoas, fazendo com que assumam um "comportamento de risco ao copiar o exemplo do chefe do Executivo e também dispensar seu uso.
Amanda Pupo, Daniel Weterman, Matheus de Souza
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