Prefeitura do Rio aplica Pfizer como segunda dose após falta de AstraZeneca
A falta de vacinas da AstraZeneca está levando o município do Rio a aplicar a segunda dose com imunizante da Pfizer. A "vacinação heteróloga", como são chamados os casos em que a mesma pessoa recebe as doses produzidas por laboratórios diferentes, também poderá acontecer em outros municípios do estado.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio, a vacinação heteróloga já vinha acontecendo em algumas gestantes que tomaram a primeira dose (D1) de AstraZeneca, pessoas que apresentaram reações adversas graves àquele imunizante e em casos de desabastecimento de alguma das vacinas. "Neste momento, em que o estoque da AstraZeneca para D2 está esgotado, as pessoas estão recebendo a Pfizer como D2", informou a SMS no início da tarde desta segunda-feira, 13.
Outros municípios também poderão ter de fazer o mesmo. Desde o dia 16 de agosto, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) publicou nota técnica autorizando a intercambialidade de vacinas "caso o estado do Rio de Janeiro não receba doses do imunizante Oxford/AstraZeneca em quantidade suficiente para completar o esquema vacinal de quem já recebeu a primeira dose".
São Paulo
Após ter anunciado a medida na última sexta-feira, 10, o governo de São Paulo começou a disponibilizar a vacina da Pfizer às 14h desta segunda às pessoas que estão com a segunda dose da vacina da AstraZeneca em atraso. Outros estados, como o Mato Grosso do Sul, também enfrentam desabastecimento do imunizante e pretendem adotar medida semelhante.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.