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Economia libera R$ 19 milhões para Ipen voltar a produzir radiofármacos
O Ministério da Economia liberou R$ 19 milhões em crédito suplementar para o Instituto de Pesquisa Energética e Nucleares (Ipen), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (Mcti), voltar a importar insumos para produzir remédios para o tratamento do câncer, após o órgão ter suspendido o fornecimento para clínicas e hospitais esta semana.
Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, George Coura Filho, no entanto, a verba é insuficiente para a demanda até o final do ano e mais verbas terão que ser buscadas.
De acordo com Portaria (406/2021) publicada no Diário Oficial da União (DOU), os recursos do Ipen foram liberados junto com outras verbas suplementares, envolvendo também o Ministério de Minas e Energia (MME), no valor total de R$ 27,8 milhões.
O Ipen informou no dia 14 de setembro aos serviços de medicina nuclear que, a partir da segunda-feira (20), iria suspender temporariamente sua produção, devido à impossibilidade orçamentária para aquisições e contratações.
O órgão importa radioisótopos de produtores na África do Sul, Holanda e Rússia, além de adquirir insumos nacionais para produção de radioisótopos e radiofármacos utilizados no diagnóstico e tratamento do câncer e doenças cardíacas.
A falta dos medicamentos pode atingir cerca de 2 milhões de pessoas. Segundo Coura Filho, o sistema de saúde público e privado atende 10 mil pessoas por dia para tratamento do câncer.
Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, George Coura Filho, no entanto, a verba é insuficiente para a demanda até o final do ano e mais verbas terão que ser buscadas.
De acordo com Portaria (406/2021) publicada no Diário Oficial da União (DOU), os recursos do Ipen foram liberados junto com outras verbas suplementares, envolvendo também o Ministério de Minas e Energia (MME), no valor total de R$ 27,8 milhões.
O Ipen informou no dia 14 de setembro aos serviços de medicina nuclear que, a partir da segunda-feira (20), iria suspender temporariamente sua produção, devido à impossibilidade orçamentária para aquisições e contratações.
O órgão importa radioisótopos de produtores na África do Sul, Holanda e Rússia, além de adquirir insumos nacionais para produção de radioisótopos e radiofármacos utilizados no diagnóstico e tratamento do câncer e doenças cardíacas.
A falta dos medicamentos pode atingir cerca de 2 milhões de pessoas. Segundo Coura Filho, o sistema de saúde público e privado atende 10 mil pessoas por dia para tratamento do câncer.
Denise Luna
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