Bolsonaro critica relatório da CPI da Covid: 'festival de baboseiras'
O chefe do Executivo já defendeu publicamente a ditadura militar e, durante o julgamento do impeachment da ex-presidente Dilma, chegou a dedicar seu voto favorável à cassação, enquanto deputado federal, ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. O militar foi um torturador no regime de exceção e foi condenado pelo crime de tortura.
Além de Renan, Bolsonaro ainda fez novas críticas ao presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM). "Não foram buscar corrupção onde existia, no consórcio do Nordeste. Renan e Omar Aziz têm que defender os seus", disse o presidente, que chamou os dois, ainda, de "irmãos" e "patrulheiros de médicos".
Sem reconhecer as suspeitas de irregularidades expostas pela CPI e pela imprensa, Bolsonaro ainda repetiu, na live, que investigará casos de corrupção em seu governo.
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