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Terceira dose de vacina da Pfizer tem eficácia de 96,5% contra covid, diz estudo
São Paulo - Um estudo de fase 3 indicou que a terceira dose da vacina desenvolvida por Pfizer e BioNTech é 95,6% eficaz na proteção contra o coronavírus, informaram as duas empresas nesta quinta-feira, com base em resultados preliminares.
Os testes contaram com 30 mil participantes que já haviam completado o ciclo vacinal do imunizante. Parte deles recebeu 30mg de uma dose de reforço e o restante, um placebo, em um intervalo de aproximadamente 11 meses após a injeção anterior. Não houve eventos adversos severos, de acordo com o ensaio.
Os dados ainda serão revisados por especialistas antes de serem publicados em revista médica. As farmacêuticas afirmam que pretendem submetê-los à Administração de Medicamentos e Alimentos (FDA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, à Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e outros reguladores "o mais breve possível".
"Além de nossos esforços para aumentar o acesso global e a aceitação entre os não vacinados, acreditamos que as doses de reforço têm um papel crítico a desempenhar no enfrentamento da ameaça contínua à saúde pública desta pandemia", disse o CEO da PFizer, Albert Bourla.
Os resultados são divulgados em um momento em que vários governos já começam a aprovar a aplicação de novas doses das vacinas, mesmo sem a conclusão das pesquisas. Nos EUA, a FDA concedeu autorização a doses de reforços dos profiláticos de Moderna, Johnson & Johnson e da própria Pfizer para pessoas com mais de 65 anos ou de 18 a 64 anos com alto risco de contrair o caso grave da doença.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem reiterado apelo aos países para que priorizem a vacinação global antes de começarem a reforçar a imunização de quem já está vacinado.
Os testes contaram com 30 mil participantes que já haviam completado o ciclo vacinal do imunizante. Parte deles recebeu 30mg de uma dose de reforço e o restante, um placebo, em um intervalo de aproximadamente 11 meses após a injeção anterior. Não houve eventos adversos severos, de acordo com o ensaio.
Os dados ainda serão revisados por especialistas antes de serem publicados em revista médica. As farmacêuticas afirmam que pretendem submetê-los à Administração de Medicamentos e Alimentos (FDA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, à Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e outros reguladores "o mais breve possível".
"Além de nossos esforços para aumentar o acesso global e a aceitação entre os não vacinados, acreditamos que as doses de reforço têm um papel crítico a desempenhar no enfrentamento da ameaça contínua à saúde pública desta pandemia", disse o CEO da PFizer, Albert Bourla.
Os resultados são divulgados em um momento em que vários governos já começam a aprovar a aplicação de novas doses das vacinas, mesmo sem a conclusão das pesquisas. Nos EUA, a FDA concedeu autorização a doses de reforços dos profiláticos de Moderna, Johnson & Johnson e da própria Pfizer para pessoas com mais de 65 anos ou de 18 a 64 anos com alto risco de contrair o caso grave da doença.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem reiterado apelo aos países para que priorizem a vacinação global antes de começarem a reforçar a imunização de quem já está vacinado.
André Marinho
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