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Rio: ACRJ apoia cancelamento de reveillón, mas diz que festas privadas continuam
Rio - A Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) apoiou a decisão do prefeito do Rio, Eduardo Paes, de cancelar a tradicional festa de réveillon na orla carioca, que costuma atrair mais de dois milhões de pessoas todos os anos com shows em vários palcos na praia de Copacabana e queima de fogos.
"É importante esclarecer que eventos privados continuam liberados dentro das normas sanitárias estabelecidas pelo poder público, de distanciamento, limite de lotação, uso de máscara e apresentação de passaporte de vacinação, bem como o funcionamento de bares, hotéis, restaurantes, shoppings e casas de show", disse a ACRJ.
A associação afirmou, no entanto, que a decisão pode ser revista tanto pela prefeitura quanto pelo governo do Estado, com base nas orientações dos Comitês Científicos. Neste sábado, 4, o prefeito do Rio justificou o cancelamento da segunda maior festa da cidade, depois do carnaval, com o parecer do Comitê Científico estadual, que, ao contrário do municipal, se colocou contra a realização do evento. Segundo Paes, a opção foi pela decisão mais restritiva.
"A ACRJ reitera a necessidade de manter os protocolos da prefeitura e do avanço do processo de vacinação para que a economia não seja ainda mais prejudicada pela pandemia e para que a cidade volte o mais rápido possível à normalidade", afirmou a entidade, ressaltando a importância da precisão e clareza das informações para evitar que dúvidas prejudiquem os setores produtivos.
"É importante esclarecer que eventos privados continuam liberados dentro das normas sanitárias estabelecidas pelo poder público, de distanciamento, limite de lotação, uso de máscara e apresentação de passaporte de vacinação, bem como o funcionamento de bares, hotéis, restaurantes, shoppings e casas de show", disse a ACRJ.
A associação afirmou, no entanto, que a decisão pode ser revista tanto pela prefeitura quanto pelo governo do Estado, com base nas orientações dos Comitês Científicos. Neste sábado, 4, o prefeito do Rio justificou o cancelamento da segunda maior festa da cidade, depois do carnaval, com o parecer do Comitê Científico estadual, que, ao contrário do municipal, se colocou contra a realização do evento. Segundo Paes, a opção foi pela decisão mais restritiva.
"A ACRJ reitera a necessidade de manter os protocolos da prefeitura e do avanço do processo de vacinação para que a economia não seja ainda mais prejudicada pela pandemia e para que a cidade volte o mais rápido possível à normalidade", afirmou a entidade, ressaltando a importância da precisão e clareza das informações para evitar que dúvidas prejudiquem os setores produtivos.
Denise Luna
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