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'Tomara que não precise cancelar o carnaval', diz Paes após suspender réveillon
São Paulo - O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), espera não ser necessário cancelar o carnaval na cidade, em 2022. Ele anunciou na manhã deste sábado, 4, que o tradicional réveillon na orla de Copacabana não será mais realizado, por orientação do comitê científico local. Será o segundo ano consecutivo no qual a festa não acontecerá por causa da pandemia de covid-19. "Tomara que não precise cancelar o carnaval, pela importância da cultura e da atividade econômica", disse Paes, em rápida entrevista coletiva nesta manhã.
O anúncio do cancelamento do réveillon foi feito pelo Twitter mais cedo. Paes afirmou que a prefeitura teria todas as condições de assumir os custos da festa do ano novo, ao contrário de notícias divulgadas após o anúncio do cancelamento. "As decisões são técnicas, a partir da realidade e das informações científicas", disse o prefeito.
Nos últimos dias, médicos e pesquisadores advertiram sobre o perigo de nova onda de contaminações que poderiam ocorrer - sobretudo após a chegada da variante Ômicron -, com a aglomeração de milhões de pessoas na praia e nas ruas, durante a festa. Na outra ponta, empresários do setor de turismo mantinham esperança de recuperar parte das perdas causadas pela pandemia, e apostavam na celebração da virada de ano.
Apesar da decisão, o prefeito convidou os turistas a visitar a cidade. Disse que pontos turísticos, praias, restaurantes e casas de show estão funcionando normalmente.
Quando perguntado sobre o cancelamento do réveillon da Avenida Paulista, também já anunciado pelo governador João Dória (PSDB), Paes afirmou que a festa em São Paulo não é tão representativa como a realizada há décadas na orla carioca. A celebração no Rio reúne tradicionalmente 3 milhões de pessoas, em shows de música e à espera da queima de fogos de artifício. "Acho lindo o Réveillon na Paulista, mas impacta menos do que no Rio", disse Paes.
O anúncio do cancelamento do réveillon foi feito pelo Twitter mais cedo. Paes afirmou que a prefeitura teria todas as condições de assumir os custos da festa do ano novo, ao contrário de notícias divulgadas após o anúncio do cancelamento. "As decisões são técnicas, a partir da realidade e das informações científicas", disse o prefeito.
Nos últimos dias, médicos e pesquisadores advertiram sobre o perigo de nova onda de contaminações que poderiam ocorrer - sobretudo após a chegada da variante Ômicron -, com a aglomeração de milhões de pessoas na praia e nas ruas, durante a festa. Na outra ponta, empresários do setor de turismo mantinham esperança de recuperar parte das perdas causadas pela pandemia, e apostavam na celebração da virada de ano.
Apesar da decisão, o prefeito convidou os turistas a visitar a cidade. Disse que pontos turísticos, praias, restaurantes e casas de show estão funcionando normalmente.
Quando perguntado sobre o cancelamento do réveillon da Avenida Paulista, também já anunciado pelo governador João Dória (PSDB), Paes afirmou que a festa em São Paulo não é tão representativa como a realizada há décadas na orla carioca. A celebração no Rio reúne tradicionalmente 3 milhões de pessoas, em shows de música e à espera da queima de fogos de artifício. "Acho lindo o Réveillon na Paulista, mas impacta menos do que no Rio", disse Paes.
Denise Luna
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