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Anvisa elogia decisão do governo de adotar vacina no controle de entrada no País
Brasília - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu nota oficial nesta quinta-feira, 9, em que elogia a decisão do governo federal, formalizada nesta manhã em portaria, de adotar o comprovante de vacina como uma das formas de entrada no País. "A adoção do comprovante de vacina como ferramenta para controle de entrada de viajantes no país é medida que alinha o Brasil a um movimento de alcance global e pavimenta caminho para uma política de fronteiras guiada pela segurança sanitária", afirma a Anvisa. "A portaria publicada assume, no modal aéreo, a vacina como eixo central da nova política", acrescenta o órgão.
De acordo com a portaria, viajantes vacinados poderão entrar no Brasil apenas com a apresentação de teste RT-PCR negativo nas últimas 72 horas ou de antígeno nas últimas 24 horas. Já os não imunizados deverão cumprir quarentena de cinco dias e só deixar o isolamento após apresentação de novo teste negativo ao final deste período. As medidas, assim, cumprem as recomendações da Anvisa.
A autoridade sanitária, no entanto, alerta que a política de testagem para não vacinados é medida de competência do Ministério da Saúde. "Medida que deve ser monitorada para avaliação dos seus eventuais impactos", destaca a nota. "A Anvisa reitera que as medidas de fronteira devem ser reavaliadas permanentemente e revistas a partir dos resultados alcançados e em razão da evolução do cenário epidemiológico", finaliza o órgão.
De acordo com a portaria, viajantes vacinados poderão entrar no Brasil apenas com a apresentação de teste RT-PCR negativo nas últimas 72 horas ou de antígeno nas últimas 24 horas. Já os não imunizados deverão cumprir quarentena de cinco dias e só deixar o isolamento após apresentação de novo teste negativo ao final deste período. As medidas, assim, cumprem as recomendações da Anvisa.
A autoridade sanitária, no entanto, alerta que a política de testagem para não vacinados é medida de competência do Ministério da Saúde. "Medida que deve ser monitorada para avaliação dos seus eventuais impactos", destaca a nota. "A Anvisa reitera que as medidas de fronteira devem ser reavaliadas permanentemente e revistas a partir dos resultados alcançados e em razão da evolução do cenário epidemiológico", finaliza o órgão.
Eduardo Gayer
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