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Mundo bate recorde com 3,79 milhões de casos de covid-19 em 24 horas
São Paulo - O mundo registrou mais um recorde de novos casos diários de covid-19 nesta quarta-feira, 19, com 3,79 milhões de infectados em 24 horas. O dado foi divulgado nesta quinta-feira, 20, pela plataforma "Our World in Data", da Universidade de Oxford. Anteriormente, o pico máximo de novos casos diários havia sido registrado em 12 de janeiro, quando 3,70 milhões de casos foram confirmados.
O número de casos de covid-19 aumentou consideravelmente desde o surgimento da variante Ômicron, em novembro do ano passado. No final de dezembro, o mundo registrou pela primeira vez mais de um milhão de novos casos por dia, um patamar que apenas aumentou desde então.
O país com mais casos registrados foi novamente os Estados Unidos, com 979 mil novos casos registrados, seguido por Índia (317 mil), Israel (243 mil), Itália (200 mil) e Brasil (195 mil).
Apesar da explosão de casos em meio à proliferação da Ômicron, o número de mortes pela doença não acompanhou o ritmo das infecções, sendo inferior ao registrado em outras ondas da pandemia.
Foram confirmados 10.412 óbitos nesta quarta-feira, o que subiu a média móvel de óbitos para 7.255 óbitos. O patamar é o mesmo da primeira onda da pandemia, em abril de 2020, quando foi registrado um pico da média móvel de cerca de 7.100 mortes. Na época, o número de casos era de menos de 90 mil casos por dia.
Atualmente, 60,2% da população mundial recebeu ao menos uma dose de vacina contra a covid-19 e 52% está completamente imunizada.
O número de casos de covid-19 aumentou consideravelmente desde o surgimento da variante Ômicron, em novembro do ano passado. No final de dezembro, o mundo registrou pela primeira vez mais de um milhão de novos casos por dia, um patamar que apenas aumentou desde então.
O país com mais casos registrados foi novamente os Estados Unidos, com 979 mil novos casos registrados, seguido por Índia (317 mil), Israel (243 mil), Itália (200 mil) e Brasil (195 mil).
Apesar da explosão de casos em meio à proliferação da Ômicron, o número de mortes pela doença não acompanhou o ritmo das infecções, sendo inferior ao registrado em outras ondas da pandemia.
Foram confirmados 10.412 óbitos nesta quarta-feira, o que subiu a média móvel de óbitos para 7.255 óbitos. O patamar é o mesmo da primeira onda da pandemia, em abril de 2020, quando foi registrado um pico da média móvel de cerca de 7.100 mortes. Na época, o número de casos era de menos de 90 mil casos por dia.
Atualmente, 60,2% da população mundial recebeu ao menos uma dose de vacina contra a covid-19 e 52% está completamente imunizada.
Redação
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