Carta pela democracia: 'não aceitaremos retrocessos, diz presidente da OAB-SP'
Em sua defesa à democracia e pelo Estado Democrático de Direito, Patricia lembrou o regime da ditadura militar no País e destacou que o País não pode repetir o passado. "É difícil entender o que o canto sedutor do autoritarismo encontrou espaço entre aqueles que não viveram sem a democracia. Não aceitaremos retrocessos", afirmou, pedindo eleições transparentes.
UGT
No ato em defesa pela democracia na USP, o secretário-geral da UGT, Canindé Pegado, fez um discurso em crítica ao presidente Jair Bolsonaro, mas sem mencioná-lo. "Esse documento institucional é plural, não é partidário, mas também não é um bilhete ou uma cartinha como alguém insinua", disse. Em crítica aos manifestos, Bolsonaro ironizou e classificou o documento como "cartinha".
Em seu discurso, Canindé reforçou que o movimento em prol da democracia não tem distinção de classe social, gênero, religião ou raça. "A nossa caminhada não pode ser interrompida por ninguém até que se acabem as desigualdades sociais e todas as brasileiras e brasileiros tenham plenamente educação, saúde, alimentação", afirmou.
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