Bolsonaro volta a convocar apoiadores para irem às ruas em 7 de setembro
"Vivemos sem liberdade. No próximo dia 7 de setembro, vamos todos para a rua pela última vez. Num primeiro momento, por nossa independência e, em segundo, pela nossa liberdade. Juro dar a vida pelo nosso povo", disse.
Ao lado da primeira-dama Michelle Bolsonaro, do senador Flávio Bolsonaro e de candidatos mineiros ao Congresso Nacional, Bolsonaro relembrou o atentado que sofreu durante a campanha presidencial de 2018 e fez acenos a evangélicos e mulheres. "Ao lado de um grande homem, sempre existe uma grande mulher", disse, antes de pedir que Michelle discurse aos presentes.
"Estamos dando a largada (da campanha) onde tentaram nos parar em 2018", afirmou o presidente, em referência à facada. O comitê da reeleição quer passar a ideia de "renascimento" de Bolsonaro, tanto do ponto de vista religioso quanto nas pesquisas de intenção de voto.
Levantamento do Ipec divulgado nesta segunda-feira, 15, mostrou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em primeiro lugar, com 44%. Bolsonaro marcou 32%. O presidente também disse que o País, até há pouco tempo, era "roubado" pela "esquerdalha", referindo-se aos governos do PT.
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