Políticos repercutem cirurgia de Lula no X, antigo Twitter
São Paulo
10/12/2024 12h24
Políticos se manifestaram nas redes sociais, especialmente no X (antigo Twitter), sobre a cirurgia de emergência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, realizada na madrugada desta terça-feira (10). O procedimento, que envolveu a drenagem de uma hemorragia intracraniana, gerou diversas reações de apoio e também de ironia por parte da oposição.
O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) desejou a recuperação do presidente, dizendo: "Estimo uma pronta recuperação ao presidente Lula. Felizmente, a cirurgia foi bem-sucedida, e, muito em breve, o presidente estará de volta fazendo o Brasil crescer. Força, @LulaOficial."
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, também demonstrou solidariedade: "Nosso presidente está bem e já já estará de volta. O Brasil está com o senhor, presidente @LulaOficial. Uma rápida e excelente recuperação."
O ministro do Esporte, André Fufuca, afirmou: "Que Deus lhe dê força e plena recuperação, presidente @LulaOficial. Saúde e fé, vai dar tudo certo. O Brasil inteiro está orando pela sua saúde, que Deus lhe abençoe e proteja."
O senador Omar Aziz (PSD) se uniu a essas manifestações, afirmando: "Todas as minhas orações pelo pronto restabelecimento do presidente @LulaOficial, que passou por uma cirurgia na cabeça nessa madrugada. Tenho certeza que logo estaremos juntos trabalhando por um Amazonas e um Brasil melhor para todos, meu grande líder e amigo. Bom dia a todos."
A deputada federal Erika Hilton (PSOL) também fez uma postagem, dizendo: "Desejo pronta recuperação e um breve retorno ao presidente @LulaOficial, que passou por uma cirurgia de emergência hoje em decorrência do acidente doméstico que sofreu há quase 2 meses, em meados de outubro."
No entanto, o senador Flávio Bolsonaro (PL) fez uma publicação irônica sobre a internação, escrevendo: "Primeiramente, Viva o SUS! Comentários aqui, por favor." Ele compartilhou uma montagem com títulos de reportagens que destacavam falas de Lula, que questionavam o atentado sofrido pelo seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, agora inelegível.