Dilma participa de reunião da Celac na Costa Rica
SÃO PAULO, 28 JAN (ANSA) - A presidente Dilma Rousseff participa, entre hoje (28) e amanhã, da III Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), que está sendo realizada em San José, na Costa Rica.
De acordo com comunicado divulgado pelo Ministério de Relações Exteriores (MRE), a reunião "será uma oportunidade para os chefes de Estado e de Governo da região definirem novas diretrizes para a coordenação política e a cooperação" desenvolvidas no âmbito do grupo.
Entre os temas mais esperados para debate estão a normalização das relações diplomáticas entre os governos de Cuba e dos Estados Unidos, anunciada em dezembro, e a aproximação do bloco da China.
EUA - Durante a reunião deve ser assinado um pedido para o fim do embargo econômico imposto pelos EUA a Cuba em 1962. Apesar do presidente Barack Obama ter normalizado as relações, a medida continua vigente, pois precisa da autoria do Congresso para ser levantada. O mandatário espera conseguir isso até deixar o Poder, em 2016.
China - No começo deste mês foi registrada a I Reunião do Foro Celac-China, em Pequim, iniciativa idealizada após uma visita do presidente chinês, Xi Jinping, ao Brasil no ano passado, quando ele se reuniu com diversos líderes da região.
Encontro ajudou a estreitar relações entre diversos países da América Latina, principalmente Venezuela, do gigante asiático, como uma alternativa a economia norte-americana, que passa por uma crise financeira.
Economia - Ainda de acordo com dados divulgados pelo Itamaraty, a corrente de comércio entre o Brasil e os países latino-americanos e caribenhos mais do que quadruplicou nos últimos 12 anos, desde que o PT assumiu o poder com uma política de integração regional. Cifra subiu de, aproximadamente US$ 20 bilhões, em 2002, para US$ 83,7 bilhões, em 2014.
Atualmente, o comércio do Brasil com os países da Celac corresponde a 18,5% das trocas comerciais brasileiras com o mundo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com comunicado divulgado pelo Ministério de Relações Exteriores (MRE), a reunião "será uma oportunidade para os chefes de Estado e de Governo da região definirem novas diretrizes para a coordenação política e a cooperação" desenvolvidas no âmbito do grupo.
Entre os temas mais esperados para debate estão a normalização das relações diplomáticas entre os governos de Cuba e dos Estados Unidos, anunciada em dezembro, e a aproximação do bloco da China.
EUA - Durante a reunião deve ser assinado um pedido para o fim do embargo econômico imposto pelos EUA a Cuba em 1962. Apesar do presidente Barack Obama ter normalizado as relações, a medida continua vigente, pois precisa da autoria do Congresso para ser levantada. O mandatário espera conseguir isso até deixar o Poder, em 2016.
China - No começo deste mês foi registrada a I Reunião do Foro Celac-China, em Pequim, iniciativa idealizada após uma visita do presidente chinês, Xi Jinping, ao Brasil no ano passado, quando ele se reuniu com diversos líderes da região.
Encontro ajudou a estreitar relações entre diversos países da América Latina, principalmente Venezuela, do gigante asiático, como uma alternativa a economia norte-americana, que passa por uma crise financeira.
Economia - Ainda de acordo com dados divulgados pelo Itamaraty, a corrente de comércio entre o Brasil e os países latino-americanos e caribenhos mais do que quadruplicou nos últimos 12 anos, desde que o PT assumiu o poder com uma política de integração regional. Cifra subiu de, aproximadamente US$ 20 bilhões, em 2002, para US$ 83,7 bilhões, em 2014.
Atualmente, o comércio do Brasil com os países da Celac corresponde a 18,5% das trocas comerciais brasileiras com o mundo. (ANSA)
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