Brasil já 'exportou' 4 casos de Zika para a Itália
ROMA, 24 JAN (ANSA) - Quatro pessoas já foram diagnosticadas com o vírus Zika na Itália, informou o diretor científico do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas Spallanzani, Giuseppe Ippolito, à ANSA.
Segundo ele, todas as vítimas foram infectadas enquanto viajavam ao Brasil no ano passado, durante a primavera do hemisfério norte.
Três dos pacientes receberam tratamento no instituto Spallanzani, em Roma, e um terceiro em Florença.
"Atualmente, todos passam bem", concluiu o especialista.
Segundo um estudo do periódico científico "Eurosurveillance", a preocupação é que o Aedes albopictus, presente na Itália, tenha acesso ao vírus e infecte outras pessoas, resultando em um surto. Reino Unido - A Zika também chegou a outros países da Europa.
Autoridades britânicas divulgaram neste final de semana que três casos foram registrados na Inglaterra neste ano, como informou a emissora norte-americana "CNN". As vítimas são pessoas que viajaram para Colômbia, Suriname e Guiana.
O vírus já atingiu ao menos 22 países, em sua maioria na América Latina, onde as condições são favoráveis para o mosquito Aedes aegypti, seu principal transmissor.
A Zika vem preocupam as autoridades mundiais por conta de suas graves consequências, como a microcefalia e a Síndrome de Guillain-Barré, que pode ser fatal. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo ele, todas as vítimas foram infectadas enquanto viajavam ao Brasil no ano passado, durante a primavera do hemisfério norte.
Três dos pacientes receberam tratamento no instituto Spallanzani, em Roma, e um terceiro em Florença.
"Atualmente, todos passam bem", concluiu o especialista.
Segundo um estudo do periódico científico "Eurosurveillance", a preocupação é que o Aedes albopictus, presente na Itália, tenha acesso ao vírus e infecte outras pessoas, resultando em um surto. Reino Unido - A Zika também chegou a outros países da Europa.
Autoridades britânicas divulgaram neste final de semana que três casos foram registrados na Inglaterra neste ano, como informou a emissora norte-americana "CNN". As vítimas são pessoas que viajaram para Colômbia, Suriname e Guiana.
O vírus já atingiu ao menos 22 países, em sua maioria na América Latina, onde as condições são favoráveis para o mosquito Aedes aegypti, seu principal transmissor.
A Zika vem preocupam as autoridades mundiais por conta de suas graves consequências, como a microcefalia e a Síndrome de Guillain-Barré, que pode ser fatal. (ANSA)
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