Itália prende marroquino suspeito de se aliar com EI
ROMA, 25 JAN (ANSA) - A seção Antiterrorismo da Divisão de Investigações Gerais e Operações Especiais (Digos) de Cosenza prendeu nesta segunda-feira (25) um marroquino acusado de ter se aliado ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI, ex-Isis).
Segundo as autoridades, Hamil Mehdi, 25 anos, era investigado pela polícia desde julho do ano passado, quando ele foi expulso da Turquia. A investigação apontou que ele estava pronto para viajar para as áreas de conflito da Síria e do Iraque.
Mehdi havia sido barrado no aeroporto de Istambul, em 2015, onde teria tentado viajar à Síria para se unir aos jihadistas. Assim, o marroquino foi expulso do país e precisou retornar à Itália.
De acordo com a polícia, foram encontrados em sua casa roupas militares, um publicação da Irmandade Muçulmana informando qual é o comportamento correto para um verdadeiro muçulmano segundo o Corão, dois telefones celulares e 800 euros.
Em seu depoimento, o jovem afirmou que tinha viajado para a Turquia apenas para rezar. "Fui para lá somente para rezar. Já haviam me acusado de pertencer ao EI, mas eu sempre neguei. E ainda agora nego porque eu não pertenço ao EI", destacou Mehdi.
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Segundo as autoridades, Hamil Mehdi, 25 anos, era investigado pela polícia desde julho do ano passado, quando ele foi expulso da Turquia. A investigação apontou que ele estava pronto para viajar para as áreas de conflito da Síria e do Iraque.
Mehdi havia sido barrado no aeroporto de Istambul, em 2015, onde teria tentado viajar à Síria para se unir aos jihadistas. Assim, o marroquino foi expulso do país e precisou retornar à Itália.
De acordo com a polícia, foram encontrados em sua casa roupas militares, um publicação da Irmandade Muçulmana informando qual é o comportamento correto para um verdadeiro muçulmano segundo o Corão, dois telefones celulares e 800 euros.
Em seu depoimento, o jovem afirmou que tinha viajado para a Turquia apenas para rezar. "Fui para lá somente para rezar. Já haviam me acusado de pertencer ao EI, mas eu sempre neguei. E ainda agora nego porque eu não pertenço ao EI", destacou Mehdi.
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