Novato, César Acuña é surpresa na corrida eleitoral peruana
LIMA, 26 JAN (ANSA) - O nome do empresário César Acuña, de centro-esquerda, é a grande surpresa da imprevisível corrida eleitoral no Peru. Com crescimento nas pesquisas de intenção de voto, ele rivaliza com o economista Pedro Pablo Kuczynski no segundo lugar.
Eles estão atrás apenas de Keiko Fujimori. A filha do ex-presidente Alberto Fujimori, que está preso por crimes contra a humanidade, tem 35% das intenções de voto contra 14% de Kuczynski e 10% de Acuña. Isso, no entanto, pode mudar até as eleições, em abril deste ano. É comum o placar variar muito no Peru durante a corrida eleitoral. No último pleito, que elegeu Ollanta Humala, Keiko chegou a ser uma das preferidas.
Mas, se o calcanhar de Aquiles de Keiko é o pai, condenado a 25 anos de cadeia, o de Acuña são as denúncias de envolvimento em casos de corrupção.
Ele enfrenta diversas acusações, inclusive de enriquecimento ilícito quando foi prefeito da cidade de Trujillo. Segundo levantamento do jornal local "Perí21", forma abertos 80 processos contra ele desde 2000.
Ele também é acusado pela ex-esposa de violência doméstica, o que o candidato nega. O especialista Rogelio Núñez, do site "Infolatam", ainda destacou que Acuña não é carismático, é um mau orador e que suas propostas de campanha são um mistério. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Eles estão atrás apenas de Keiko Fujimori. A filha do ex-presidente Alberto Fujimori, que está preso por crimes contra a humanidade, tem 35% das intenções de voto contra 14% de Kuczynski e 10% de Acuña. Isso, no entanto, pode mudar até as eleições, em abril deste ano. É comum o placar variar muito no Peru durante a corrida eleitoral. No último pleito, que elegeu Ollanta Humala, Keiko chegou a ser uma das preferidas.
Mas, se o calcanhar de Aquiles de Keiko é o pai, condenado a 25 anos de cadeia, o de Acuña são as denúncias de envolvimento em casos de corrupção.
Ele enfrenta diversas acusações, inclusive de enriquecimento ilícito quando foi prefeito da cidade de Trujillo. Segundo levantamento do jornal local "Perí21", forma abertos 80 processos contra ele desde 2000.
Ele também é acusado pela ex-esposa de violência doméstica, o que o candidato nega. O especialista Rogelio Núñez, do site "Infolatam", ainda destacou que Acuña não é carismático, é um mau orador e que suas propostas de campanha são um mistério. (ANSA)
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