Operação contra evasão fiscal atinge cartolas na Itália
ROMA, 26 JAN (ANSA) - Uma operação contra evasão fiscal e faturamento falso abalou nesta terça-feira (26) grandes clubes e cartolas do futebol italiano, das séries A e B.
A Procuradoria de Nápoles, que deflagrou a operação, afirmou que 64 pessoas estão sendo investigadas por um esquema de evasão de impostos, entre eles o diretor do Milan, Adriano Galliani, o presidente do Napoli, Aurelio De Laurentis, e o presidente da Lazio, Claudio Lotito. Também estão na lista o ex-presidente da Juventus Jean Claude Blanc, os jogadores Ezequiel Lavezzi, Crespo, Mutu, Denis e Milito. Até um agente esportivo, Alessandro Moggi, estaria envolvido no esquema, que incluiria 35 sociedades esportivas, além de pessoas físicas. De acordo com o procurador de Nápoles, Vincenzo Piscitelli, o mecanismo de fraude para sonegar impostos recaia sobre operações comerciais de compra e venda de jogadores entre os anos 2009 e 2013.
Os clubes colocavam em seus balanços financeiros um valor destinado ao agente Alessandro Moggi por supostos trabalhos de intermediação. No entanto, este valor era fictício e, assim, as sociedades faturavam o montante em benefício próprio. A Guarda de Finanças da Itália executou mandados de busca e apreensão no valor total de 12 milhões de euros. A operação, apelidada de "Fuorigioco" ("Impedimento", na tradução), foi iniciada com investigações abertas em 2012 sobre supostas violações fiscais na contratação de Ezequiel Lavezzi, do Napoli, pelo Paris Saint Germain (PSG). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A Procuradoria de Nápoles, que deflagrou a operação, afirmou que 64 pessoas estão sendo investigadas por um esquema de evasão de impostos, entre eles o diretor do Milan, Adriano Galliani, o presidente do Napoli, Aurelio De Laurentis, e o presidente da Lazio, Claudio Lotito. Também estão na lista o ex-presidente da Juventus Jean Claude Blanc, os jogadores Ezequiel Lavezzi, Crespo, Mutu, Denis e Milito. Até um agente esportivo, Alessandro Moggi, estaria envolvido no esquema, que incluiria 35 sociedades esportivas, além de pessoas físicas. De acordo com o procurador de Nápoles, Vincenzo Piscitelli, o mecanismo de fraude para sonegar impostos recaia sobre operações comerciais de compra e venda de jogadores entre os anos 2009 e 2013.
Os clubes colocavam em seus balanços financeiros um valor destinado ao agente Alessandro Moggi por supostos trabalhos de intermediação. No entanto, este valor era fictício e, assim, as sociedades faturavam o montante em benefício próprio. A Guarda de Finanças da Itália executou mandados de busca e apreensão no valor total de 12 milhões de euros. A operação, apelidada de "Fuorigioco" ("Impedimento", na tradução), foi iniciada com investigações abertas em 2012 sobre supostas violações fiscais na contratação de Ezequiel Lavezzi, do Napoli, pelo Paris Saint Germain (PSG). (ANSA)
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