Conheça a British Butler Institute, escola de mordomos na GB
LONDRES, 27 JAN (ANSA) - Os mordomos britânicos são um símbolo do passado, mas curiosamente parecem ter voltado à moda, talvez pelo sucesso internacional de produções para cinema e televisão, como o da série "Downton Abbey", ambientada na Inglaterra do começo do século 20.
A tendência está ganhando cada vez mais relevância e uma prova disso é o British Butler Institute, um instituto que todos os anos forma entre 350 e 400 "super mordomos", dos quais cerca de metade começam a trabalhar nas mansões de milionários estrangeiros principalmente dos países do Golfo e da China.
Os "butlers" britânicos são normalmente contratados por membros da realeza, líderes de Estado, xeques e magnatas do petróleo que têm, em média, três casas cada um e uma equipe de cerca de 15 funcionários. Por isso, para esses bilionários, falta uma pessoa educada especialmente para coordenar os demais empregados e realizar todos os pedidos dos chefes.
E se o trabalho pode ser exigente e cansativo, o salário, por outro lado, é bem motivador. Para os que trabalham na Grã Bretanha, pode-se ganhar por ano entre 40 mil (R$ 231,2 mil) e 50 mil libras esterlinas (R$ 289 mil). Já nos países do Golfo, os chamados "super mordomos" podem faturar até 100 mil libras (cerca de R$ 578,1 mil) anuais.
O British Butler Institute se apresenta como a escola mais exclusiva do mundo na área, capaz de oferecer "soluções internacionais" para o entretenimento de seus alunos.
Entre os 10 motivos principais para se tornar um modorno, o estabelecimento diz que os clientes ao redor do planeta buscam profissionais treinados no Reino Unido, que é o mercado da hospitalidade de luxo, e que a carreira está em pleno crescimento de milionários e multimilionários. Eles ainda ressaltam que o emprego é uma chance de conhecer o mundo e viver em um nível social que de outra forma seria impossível.
Deixando de lado os esteriótipos, cerca de 40% dos alunos da escola são mulheres, muitas delas que encontram trabalho como assistentes pessoais bilionárias na Ásia e no Golfo. Além disso, muitos ex-militares, atores e artesãos que têm conhecimento nas tradições britânicas também fazem parte das turmas do British Butler Institute. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A tendência está ganhando cada vez mais relevância e uma prova disso é o British Butler Institute, um instituto que todos os anos forma entre 350 e 400 "super mordomos", dos quais cerca de metade começam a trabalhar nas mansões de milionários estrangeiros principalmente dos países do Golfo e da China.
Os "butlers" britânicos são normalmente contratados por membros da realeza, líderes de Estado, xeques e magnatas do petróleo que têm, em média, três casas cada um e uma equipe de cerca de 15 funcionários. Por isso, para esses bilionários, falta uma pessoa educada especialmente para coordenar os demais empregados e realizar todos os pedidos dos chefes.
E se o trabalho pode ser exigente e cansativo, o salário, por outro lado, é bem motivador. Para os que trabalham na Grã Bretanha, pode-se ganhar por ano entre 40 mil (R$ 231,2 mil) e 50 mil libras esterlinas (R$ 289 mil). Já nos países do Golfo, os chamados "super mordomos" podem faturar até 100 mil libras (cerca de R$ 578,1 mil) anuais.
O British Butler Institute se apresenta como a escola mais exclusiva do mundo na área, capaz de oferecer "soluções internacionais" para o entretenimento de seus alunos.
Entre os 10 motivos principais para se tornar um modorno, o estabelecimento diz que os clientes ao redor do planeta buscam profissionais treinados no Reino Unido, que é o mercado da hospitalidade de luxo, e que a carreira está em pleno crescimento de milionários e multimilionários. Eles ainda ressaltam que o emprego é uma chance de conhecer o mundo e viver em um nível social que de outra forma seria impossível.
Deixando de lado os esteriótipos, cerca de 40% dos alunos da escola são mulheres, muitas delas que encontram trabalho como assistentes pessoais bilionárias na Ásia e no Golfo. Além disso, muitos ex-militares, atores e artesãos que têm conhecimento nas tradições britânicas também fazem parte das turmas do British Butler Institute. (ANSA)
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